quinta-feira, 5 de abril de 2012

Conhecendo o amor

"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
 ICorintios 13:4-7

Quero partilhar com vocês uma palavra que li há poucos dias em um livro de Max Lucado, chamado Seu Nome é Jesus.
"Ele poderia ter desistido. Ninguém ficaria sabendo. Jesus poderia ter desistido.
Uma olhada na tumba poderia tê-lo desanimado. Deus está tão desimpedido quanto o ar e tão livre quanto o céu. Como poderia reduzir seu mundo ao ventre de uma jovem por nove meses... Quando viu o tamanho do útero, poderia ter desistido. Quando percebeu como suas mãos seriam pequenas, quão suave seria sua voz, quanta fome seu estômago sentiria, poderia ter desistido. Ao primeiro sinal do mau cheiro do estábulo, diante da primeira rajada de ar frio. Na primeira vez que arranhou o joelho ou assoou o nariz ou comeu pão queimado, poderia ter virado as costas e ter ido embora.
Quando viu o chão poeirento na casa em Nazaré. 
Quando José lhe deu uma tarefa a cumprir, quando o vizinho tomou o seu nome em vão. Quando o fazendeiro preguiçoso culpou a Deus pela colheita ruim. Em qualquer momento Jesus poderia ter dito: "Chega! Já basta! Vou para casa". Mas ele não o fez"

Querido, continuemos a pensar, com essa mesma simplicidade apresentada por nosso irmão.
O que poderíamos dizer sobre as rejeições que sofreu, e das tantas vezes que planejaram prendê-lo ou matá-lo; o que dizer da traição, das acusações e de toda humilhação que sofreu ao ser xingado, cuspido na face, ele poderia ter desistido. 
O que dizer da dor que sofreu ao ser esbofeteado e coroado com espinhos, ao ter seu corpo dilacerado pelos açoites, ele poderia a qualquer momento ter voltado atrás. Mas continuando um pouco mais, imaginem, a vergonha da exposição de seu corpo nu, a terrível dor dos cravos penetrando em suas mãos e correndo por todo seu corpo, o ter se tornado maldição ao ser pendurado no madeiro, ele poderia ter recuado, ter se cansado, e voltado para o lar, para junto do Pai; pois não havia maior dor do que a dor de estar separado da presença do Pai. 
Concluo lembrando o texto citado acima. Ele não o fez, porque ele é amor, e o amor "...tudo suporta...".
Porque o Pai nos ama, enviou Jesus, porque Jesus nos ama, se entregou por nós.
 ENTREGUE-SE A ESSE AMOR!!!!

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